Maracanã

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sábado, 31 de outubro de 2009

Dia das Bruxas... as do Bem, clarooooooooo



Bruxinha, aprendi a ser feliz
Era uma noite de Lua Cheia.
Havia uma menina deitada na grama do jardim da casa da avó espanhola. O céu, lá em cima era tão lindo, repleto de estrelas. Ela observou emocionada, compreendendo a imensidão, o universo sem fim, a sua própria pequenez.
Naquele dia, horas antes, sua avozinha de origem cigana, lhe contara sobre o dom. Parecia tão difícil de compreender. Um jeito de lidar com a vida, que a fazia prever, intuir, adivinhar quem ia chegar e pressentir quem ia partir.
Poderia ser uma escolha, se o fosse, ela teria optado por não sentir aquelas estranhas e absurdas sensações que a distanciavam das outras meninas da sua idade.
Mas, depois da explicação da magia, podia agora, aceitar um destino de sensibilidades à flor da pele e da alma. Seguiria por aquele infinito mundo, procurando usar o dom em movimentos de amor ao próximo.
Hoje, sei que eu era uma criança que não tinha ainda 10 anos, mas pude receber com dignidade, a Bruxa que existe dentro de mim.
A partir daquela noite, aprendi a conviver com Ela, permitindo que sorrisos e lágrimas se alternem num crescimento humano que busca a vida na sua essência.
Carrego flores no sorriso, trago sedução no olhar, exalo perfume de rosas do corpo maduro, tenho mãos de fada para acalentar, meus pés voam sempre na direção dos bons ventos, ofereço luz aos que me cruzam o caminho.
Sou sedenta de justiça, luto pela paz, defendo o planeta, respeito a natureza, sou amante das águas, preservo os rios, adoro as montanhas onde medito sobre as pedras, sintonizando uma humanidade que se reconcilie com seu destino de bondade.
Acolho os homens, educo as crianças, amparo os idosos. Sei que tudo começou com minhas ancestrais, nas terras celtas e nos prados galegos. Ungüentos, chás, poções, orações, vou passando adiante as tradições da minha avozinha.
Foi exatamente naquela noite que descobri, em meu coração, que há uma Bruxa habitando meu ser por toda a eternidade. Ela é o encanto, enquanto eu sou o encantamento. Ela é meu refúgio e me dá forças na peregrinação.




Hoje, por exemplo, Ela se deixa absorver pela certeza do rumo a seguir. Mostra-me a estrada, renovando-me a esperança. Com atitude solene, me conta, triunfalmente, onde está a razão para tanta emoção na moderna mulher do século XXI.
Nas noites de Lua Cheia, muitas vezes, nessas décadas, em que Ela me acompanha, indaguei seu verdadeiro nome. Camaleoa, heterônima, rica de alcunhas, atende por vários apelidos. Um deles me comove porque me remete à perpetuação da espécie, à fertilidade da Deusa, à procriação dos humanos.
Quando me identificam, os seres mais sensíveis, me chamam simplesmente Fêmea.
Aparecida Torneros



Julio Romero de Torres.. e a mulher morena.....que ele pintou tão bem




Julio Romero de Torres.. La mujer morena

Quase morena...e Fugi da mulher morena 

Ela veio até mim...


me enfrentou...me fez rir e chorar...


a mulher morena na pele e voz da Piaf...


a mulher morena nos meus cabelos repintados...


a mulher morena que dançou na noite, que se sacudiu...


a que eu resgatei para me divertir, reviver a mocidade...


Ela me chegou de vestido florido...parecia a primavera...


mas eu sei que vivo o outono...não me importa muito isso...


consegui manifestá-la em volteios e rodadas... alimentei-a...


Ela me surpreendeu com ganas de compensar-se e amar...


A mulher morena está em mim, quer queira ou não queira...


tem olhos de mel, boca de baton vermelho, volteia as pernas


eleva os braços, cantarola, rebola, cola como grude em mim


tem jeito de fada, musa, deusa, bruxa, bailaora de seguidilha


é a vida que se reconstrói todas as vezes que é preciso ...



Ela me adentrou como um vulcão em teste de maturidade


compreendi, mais uma vez, o seu (meu) papel, no mundo


no meu, no nosso, nos mundos que ainda não pisei...



E nem questionei mais...deixei-a comer, deixei-a beber,


deixei-a dançar, deixei-a escapar nos instintos, soltei-a...



Tinha a influência da Piaf, é verdade, aquela que viveu


como pássaro amante da vida e com voz e sentimento,


como a dela, a minha mulher quase morena, é alento...


Quando ela me vem, assim, só posso acalentá-la, só isso...


Aparecida Torneros






Fugi da mulher morena....


> Fugi dela


> que habita em mim


> que bela


> como baila e encanta


> como dança e canta...


>


> Mas fugi,


> ao não respondi com sim


> e troquei a cor dos cabelos dela


> os tornei "rúbios", amarelei


> percebi que era melhor pra ela


> não ser tão morena e doce


> não ser tão sincera e singela


> não ser tão amena e transparente...


>


> Em seu lugar, coloquei a loirice


> de uma cigana andarilha e arfante,


> pus no seu dorso sensual meiguice,


> revesti-a de luzes penumbrosas,


> untei-a em óleos de flores perfumosas,


> cuidei para que do seu colo brotem rosas,


> e nela fiz um jardim de ilusões,


> plantei sonhos de meninos vários,


> teci delicados relicários


> em forma de corações e de porta-jóias,


> escondi-a dos olhares de pintores,


> não permitirei nunca mais que nela os amores


> se aprofundem ou se lhe façam chorar...


>


> Fugi da mulher morena porque ela serviu-se de mim


> para usar nova máscara de viver e de amar...


>


> Agora, quando ela tenta ouvir novamente um sim,


> apenas lhe digo que não, que não a quero mais


> nem dentro e nem fora de mim...


>


> Quero-a na saudade, na juventude longínqua,


> quero-a na idade da meninice ou da mocidade,


> quero-a somente na lembrança quase escassa,


> de um anjo que já perdeu cada asa, e que me faça


> um único bem, por ter mudado a face, ter se transformado...


>


> Agora, no lugar daquela mulher morena linda


> trago um coração partido, embranquecido,


> onde começa a frigidez e o calor se finda...


>


> Tudo sem muito drama ou lamento, em lugar dela


> trago comigo a nova mulher em que me tornei...


> Sou aquela, sou esta, sou a alma dela na pele de outra...


> Aparecida Torneros

>

Viver só de saudade...

esperei que chegasse a manhã




para avisar ao sol que a noite touxe soluções


chegaram as respostas a muitas das minhas indagações...


o homem dos meus sonhos ficou lá, no lugar dele,


nos sonhos e se eternizou, como um ser celeste,


seguiu seu caminho pelo universo a iluminar corações


foi possível antever suas frases repetidas,como num teste,


depois de tornar sem efeito os sonhos que tivemos


lá vai ele, em busca de novas mentiras para sua vida de ilusões...


nem posso me decepcionar, já não tenho mais esse direito,


já que me deixei enganar porque queria viver mais um sonho,


eu sabia que tudo não passava de história inventada,apenas vivi,


como se vive na corda bamba e se atravessa com medo de cair,


todos os dias, mas se dá cada passo na direção do tempo, senti,


que nada é mais forte do que a imaginação humana, a fluir...


esperei essa manhã tão clara para abandonar a brincadeira


e quero que ele se deixe por aí, sem mim, como um copo vazio,


para que outras mulheres o preencham com frases e gestos,


esperanças infundadas ou ações e conquistas, faço votos,


eu estou fora do movimento de esperar o que não acontecerá...


a luz da manhã me inunda os olhos com a clareza inexplicável,


é tão simples ser verdadeira e aceitar que o fim é inevitável...


a cada fim de um ciclo, amizade ou amor, vou buscar forças,


de onde elas sempre vem, e me ponho a reorganizar os sentimentos,


limpo os espaços cheios de mágoas, deletos as traiçoes, são momentos,


sei que a alegria voltará e ajeito os olhos para ver meu novo mundo


nesta manhã ofereço paz à minha alma cansada, acalmo minha ansiedade,


volto ao meu ser de fragilidade absurda e decido viver só de saudade


Aparecida Torneros

Recado de uma alma viajante


Recado de uma alma viajante



Maria Aparecida Torneros da Silva




Que posso dizer a você que não seja através de palavras carinhosas sobre o quanto me trouxe felicidade nos dias em que me encontrou? Atrás de nós, o tempo, que foi nos acrescentando dezenas de anos, sem nos roubar no entanto a meninice de outrora. Por suas mãos e frases soltas, viajei a lugares inimagináveis dos meus sonhos e desejos. Visitei bordéis para compreender o amor dos homens acostumados aos prazeres mais insensatos. Superei barreiras de acanhamento para acompanhar seus vôos, entrei no clima de alegria, êxtase, densa felicidade carnal, acrescida de terno encanto. Que posso dizer a você que não seja expressar o meu agradecimento pela paciência com minhas infundadas indagações e minhas impertinentes perguntas sobre sua vida e seus caminhos? Posso ainda pedir que me perdoe por ser assim ainda, uma adolescente que amadurece aos poucos, que ainda ruboriza o rosto por se permitir aventurar na loucura de um sentimento improvável, ou de um obsceno olhar de luxúria. Mas, o que posso mesmo é lhe passar um recado da minha alma inquieta, covarde e reticente, essa mesma alma de poeta e escritora, de fêmea e de ser pensante, que me pede que retroceda, páre e reflita sobre cada passo que tenha que dar em sua direção. Nem sei se posso definir assim. Nem tanto ao mar, nem tanto à terra, cá estou a lhe oferecer meu eterno afeto represado. Quem sabe um dia, um vento forte virá e soltará as velas da minha embarcação? Se isso acontecer, eu sei, você será o timoneiro a me conduzir ao porto mais seguro, depois de me levar a singrar os oceanos mais azuis, navegando por reinos que consquistaremos juntos, a deliciar-nos com os tesouros que a Divindade deve ter nos reservado. Só preciso ter certeza de que encontramos o mapa. Só quero me preparar melhor para esta longa viagem até o seu coração. Beijo
 Sua companheira de algumas viagens

Faz parte de mim...



faz parte de mim, ele disse...



falava do meu sorriso...pensei


talvez se referisse ao meu desejo


de ser sua queridinha, viajei...


faz parte de mim, ouvi bem...


a parte que não se reparte,


que nao se sabe como se incorpora...


faz parte de mim, e nele me vejo...


já sei que faço parte, bem sei,


das horas em que de mim se enamora,


sou partícula do seu sentimento zem,


ele vive em mim, como um novo perfume,


aroma cálido, suave e promissor novo bem


me comparte seu sonho de amor, assume


ares de parceiro compartilhando a luz,


dele me vem calor e afeto, ele me seduz,


faz parte de mim, escutei como uma canção,


sua sincera, expontânea e doce declaração...


indaguei-me o que é ser parte de alguém


é ser um pouco da pele e do sentimento,


é ser compreensiva e terna em dado momento,


é ser carinhosa, gentil, oferecendo afeto,


é ser de repente, a nova mãe de um velho feto,


é ser o sonho, no meio da noite, quando ele vem...






faz parte de mim, sua voz ecoou no meu interior...


fui me deixando enlevar, seu coração pegou o meu...


faço parte dele, e nem sei porque isso aconteceu...






faz parte de mim, você também, confirmei, então,


faz parte do meu segredo, do meu medo da paixão...






não posso antever quem nos parte a alma nessa vida,


nem devo rever o passado de quem partiu um dia,


se nos foi partido o peito de alguma dor sofrida,


é bom que saibamos, já passou, agora é ousadia...






fazer parte de um ser que se doa sem interesse,


é como pousar no campo florido da paz que amanhece,


é como ser feliz só por estar junto, como uma prece...






eu faço parte dele, ele faz parte de mim...


partidos em mil pedaços, misturamos nossos gostos,


somos cada um a parte que completa o outro,


nem sei porque me reparto em espelhos superpostos,


só sei que ele reflete meu eu, sou seu reflexo,


somos partícipes de uma história com algum nexo...






faz parte de mim, ele repetiu, no meu ouvido dengoso,


gravei pra sempre seu som, seu tom tão amoroso,


e internamente meu ego, orgulhoso, se pôs a cantarolar,


meu eco, como um papagaio, danou-se a repicar:


faço sim, faço sim, faço sim, e nunca fuja de mim,


porque já não saberia viver sem meu pedaço mais gostoso...


Cida Torneros

O sentido do Caminho ( publicado no site do Paulo Coelho, em 2006)

Aparecida Torneros
June 11, 2006 at 12:52 pm
O que faz sentido…
Olho para o relógio, marcando 23.23, na boca de mais uma noite da minha vida…
Lembro de uma história que contam de Galileu Galilei, que ao ser indagado quantos anos tinha, apesar das barbas brancas, respondeu: 8 ou 10… pois se referiu à quantidade de anos que teria a viver ainda… os que tinha vivido, segundo ele, já estavam perdidos, no passado. Olho os ponteiros que se agitam com a imparcialidade do tempo, indo em frente, nos oferecendomais 8, 10, 20 ou 30 anos ainda para desfrutar da vida.
O que faz sentido, em síntese, é que vamos fazer daqui em diante, sempre, o que ficou para trás, não tem razão de nos incomodar. Olho para mim e vejo a mulher que viveu insistindo em ordenar as coisas, pensando que construía uma família, e hoje vive sozinha,na maior parte do tempo. Entretanto, mais importante que tudo é me ver indo adiante, encontrar alguém a quem vou abraçar com o maior amor do mundo. Isso, sim, faz sentido. Vou recomeçar.
O que faz mais sentido ainda é saber que há um homem disposto a recomeçar ao meu lado, não sei bem o que, nem como, nem quando, mas sei que há um desejo intenso, em nós, a nascer com o sol, para que estejamos juntos. Pode ser que ainda venhamos a correr pelas savanas, como dois animais em pelo,soltos em suas rédeas, livres do mundo civilizado, sorridentes e realizados.
Pode ser que tenhamos a chance de nos abraçarmos a cada reencontro, e nos beijarmos por vezes incontáveis, dada a urgência dos sentimentos que brotam em nossos corações e almas.
Pode ser ainda que atemos as mãos, em concha, guardando pérolas de carinho entre elas, bem guardadas, com muito zelo, pedras preciosas de afeto desmedido, enquanto pudermos nos apertar um dentro do outro, com a necessidade crescente de não nos desgrudarmos nunca mais.
Pode ser que faça sentido viajarmos para sempre um ao lado do outro, traçando planos, comendo sanduiches, bebendo e brindando a cada olhar mais fundo, certos de que nossos destinos se cruzaram porque estava escrito.
Pode ser que o sentido mais perfeito de nossas vidas seja estarmos assim, ligados pela via do pensamento, noites e dias seguidos, nos buscando no universo, nos dizendo das saudades, nos reafirmando a intensidade do amor…
O que faz sentido entre nós, fundamentalmente, é não acordarmos do sonho. E, se tivermos que acordar, que seja um ao lado do outro, a dizer BOM DIA, por todas as manhãs, pelos anos que temos pela frente, sejam eles, 10, 20 ou 30…como diria Galileu Galilei…
Cida Torneros

Tout De Toi - Julio Iglesias

j'ai besoin de toi .. Julio Iglesias

JULIO IGLESIAS SINGS "JE N'AIS PAS CHANGE" ON DALIDA SHOW (1980)

Dalida & Julio Iglesias- La Vie En Rose

Saudades dos Flores... Lola e sua familia



LOLA FLORES Y LOLITA ÚLTIMA APARICIÓN JUNTAS EN UNA ACTUACIÓN QUE YA NO LLEGÓ A EMITIRSE

Antonio Gonzalez Flores morreu 14 dias após Lola, sua mãe

La familia Flores...Lola, sus hijos...



Antonio Gonzalez Flores, sua arte encantou Espanha e se foi tão jovem

Antonio Flores, o filho de Lola Flores, de curta vida e grande talento...












sexta-feira, 30 de outubro de 2009

Um livro encantador : A Mulher Necessária

UM LIVRO ENCANTADOR
Por Carlos Higgie


Leitor assíduo dos textos de Maria Aparecida Torneros na Internet e sabedor da qualidade da sua escrita, encarei a leitura do seu livro “A mulher necessária” como quem vai ler um texto na web, sem grandes pretensões e procurando a leveza e a fugacidade. E fui gratamente surpreendido, devorado pelas crônicas que me envolveram e me transportaram a cada momento da história, a cada personagem citado, fazendo com que eu participasse, de uma maneira quase mágica e inexplicável, de episódios que nunca vivi e dos quais não tinha o menor conhecimento. Nisso consiste a magia de uma escritora como a Maria Aparecida, fazendo com que o leitor entre na crônica, nos fatos, e sinta na própria sensibilidade emoções, sentimentos, acontecimentos que atingiram ao cronista e aos seus “personagens”.
A obra está dividida em três partes, claramente demarcadas e sinalizadas por prefaciadores de peso. Cada uma dessas partes (ou capítulos?) revela um momento da jornalista incrível, curiosa, persistente, lúcida e envolvente que é a Cida.
Théo de Castro Drummond apresentando a primeira parte (Lucidez de jornalista com romantismo de poeta) abre o caminho para o livro e para as crônicas que são debulhadas com maestria pela autora. Afirma Drummond: (...) “ela consegue ver além daquilo que os acontecimentos deixam perceber, o que faz das suas crônicas e artigos uma constante descoberta da própria vida, que ela tão bem sabe retratar” (...)
Segundo a autora essa primeira parte contém textos que navegam pelo mundo virtual, sendo reproduzidos em blogs, sites e páginas, por amigos e também por desconhecidos.
A segunda parte da obra (Descobrimentos de Cida) foi prefaciada pelo jornalista Vitor Hugo Soares. São colaborações que foram publicadas pelo jornal baiano A Tarde. Escreve o jornalista: (...) “Os artigos assinados por Aparecida Torneros, publicados semanalmente com zelo e merecido destaque em página nobre do jornal baiano, ganhou uma legião de leitores prazerosos, atentos, participativos” (...) “enchiam a caixa eletrônica da editoria de Opinião de vibrantes comentários e elogios. Alguns, no entanto, renderiam à autora, raivosas e ameaçadoras mensagens de vigias do preconceito e da intolerância de plantão” (...)
A terceira e última parte (Cida conta e canta nossa gente, nossa vida!) traz artigos publicados no Observatório da Imprensa e é prefaciado por José Dirceu. Sim, por ele mesmo, fato que revela mais uma faceta da incrível mulher que é a Cida.
Escreve Dirceu: (...) “A mulher necessária” retrata um pouco dessa história, sem importância, entre dois brasileiros que se encontram, Cida e Ze Dirceu, mas retrata mais, conta e canta nossa gente e nossa vida, da vida da Cida, como ela diz, dos 38 anos de profissão e encontros, desencontros, de suas raízes espanholas, de seu Rio de Janeiro, de sua profissão, de ser mulher, mãe e companheira, dos amores perdidos e não achados, dos nossos heróis e vilões, da imensa vontade de viver de Cida e de sua inesgotável paixão pelo nosso povo e pelo Brasil, de seu amor pela vida, tudo que nos une e nos anima a lutar todos os dias, a ser felizes”(...)
Um livro de leitura fácil e agradável, mexendo a todo momento com nossas emoções. Uma obra necessária e que merece ser lida e degustada.

A MULHER NECESSÁRIA – MARIA APARECIDA TORNEROS
Editora t.mais.oito
246 páginas. São Paulo. 2008

BENITO DI PAULA - Ah! Como Eu Amei

Benito di Paula toca "Do Jeito Que A Vida Quer"

Aquele abraçoooooooooooooooooooooooooooooooo

mariquinhas, dar de beber à dor , amália .....maravilhosaaaaaaaaaa



NA PRIMEIRA VEZ EM QUE OUVI ESTA MÚSICA, NA INTERPRETAÇÃO DA MARAVILHOSA AMÁLIA RODRIGUES, EU ME VI TRANSPORTADA PARA AS IMAGENS DA SUA LETRA AO RITMO DA SUA MELODIA.....LINDÍSSIMAAAAA.......
ADORO ESSA MISTURA DE INGENUIDADE E CONSTATAÇÃO DIANTE DA SAUDADE DE ALGUÉM QUE DEIXOU ALI A LEMBRANÇA DE BONS MOMENTOS, NUMA CASA ABANDONADA... QUANTAS SAUDADES NÃO CULTIVAMOS DE TEMPORADAS ANTIGAS EM NOSSAS VIDAS? LUGARES, RUAS, CIDADES, CASINHAS... ENCONTROS, FESTAS, PESSOAS QUE NOS PREENCHERAM AS ALMAS COM REUNIÕES, FRASES, SORRISOS E ATÉ CHOROS DE EMOÇÃO EXPONTÂNEA?
POIS A MARIQUINHAS EXISTE MESMO, NA CASA DAS NOSSAS MEMÓRIAS...
VIVA A MARIQUINHAS... SAUDADES DELA, ETERNAMENTE...
CIDA TRNEROS

DEOLINDA DE JESUS "OUVE LISBOA

DEOLINDA NO VIDEO DO FADO TONINHO

FADO TONINHO COM O GRUPO DEOLINDA

AMOR SEM LIMITE

Luis Miguel - Por Favor Senora (live)

Luis Miguel-La Media Vuelta en vivo

Historia De Un Amor - Eydie Gorme Y Los Panchos

AMOR

Amores rasos e transbordantes

Amores rasos e transbordantes; amores profundos que não se desperdiçam...


Marie intrigou-se novamente. Aquela imagem que trouxera para o consultório do analista se não era de todo estranha, podia então ser definida como intrigante. Aos seus pensamentos veio a imagem de um amor que não se contém em sua morada, verte-se pelas laterais, vaza pelos cantos, transborda apesar da necessidade de se conservar ali, não consegue permanecer e se perde quando transborda... Ela lembrou dos tanques que se rompem, racham, não suportam o peso e o volume de suas águas... Assim pôde definir seus muitos amores, os que não foi possível cultivar em lugares rasos, pois, ao tentarem expandir-se, viram-se transbordando em muitas direções, incapazes de sustentar-se nos seus domínios iniciais.


Aí, a inquieta Marie ousou sonhar com um amor profundo. Um tipo de amor que fosse se enraizando ou mesmo cavando mais espaço interior, para acomodar-se confortavelmente sem o risco de desintegrar-se em pouco tempo.

O analista embarcou na conceituação inusitada. Talvez ela estivesse com alguma razão. Amores que se aprofundam, não se desperdiçam, aproveitam-se na própria descoberta, aliam-se a descobertas que varam os umbrais do tempo e das esperanças, evoluem para intensos conhecimentos mútuos, superam etapas, atravessam tormentas, alcançam redenção.


Mas o que deixava Marie mais espantada era a sucessão de amores rasos e transbordantes que costumava viver. Não que não fossem bons e marcantes sentimentos, isso eram, sem dúvida, mas aquela repetição de contextos onde havia tantas perguntas que acabavam sempre ficando sem respostas. Ou então, havia tantas respostas que nunca satisfariam as indagações que ela acabava por colocar nalguma prateleira do esquecimento, já que não era possível solucionar tais impasses.


Os amores profundos podiam até durar menos tempo, não era questão de cronologia, o fio condutor do raciocínio se colocava além disso, acima de contagem de anos e meses, o importante era a qualidade do que se sentia, a certeza de incorporar aprendizado e ser inerente guardar experiências positivas. Nos tais amores rasos, tornava-se comum o saldo de enganos sobre o de certezas, e ainda, a sensação de desconfiança com sabor de mentiras contrapondo-se aos momentos de decepção ou de desilusão.


Amor profundo gera confiança mútua. Amor raso baseia-se em suposição de comportamento. Amor transbordante escapa ao encontro verdadeiro. Amor que se desperdiça deixa um rastro de incopentência para quem tentou amar de verdade...


Essa teoria martelou Marie por mais alguns dias, até que ela se imbuiu de auto-compaixão e resolveu viver seus amores rasos ou profundos à medida que surgissem, em fases sazonais, talvez porque fizessem parte de um contexto menos rígido, e houvesse necessidade de aceitar até os amores que vazam pelos recantos dos corações sem destino certo, como barcos à deriva, meninos de rua, pipas avoadas, perdidos sentimentos...


Quem sabe, ela voltou ao analista e perguntou, a cada amor raso vivido e desperdiçado, não se terá ainda o direito de encontrar um amor profundo que preencha a alma amante com sua força definitiva?

Nem ele e nem Marie, tinham a resposta, porque todos os amores abrigam em si mesmos o enigma da conspiração, a incerteza do futuro e o mistério eterno dos corações que procuram seus pares.


Cida Torneros





Céline Dion - d'amour et d'amitié

Céline Dion _ Mon ami m'a quitté

quinta-feira, 29 de outubro de 2009

Doce Doce amor

Jerry comigo e minha amiga Deisemar em Sáo Paulo


Tony de Matos só nós dois é que sabemos



 frases,  diálogos...de apaixonados

humm je t'adore et je t'attend
ti quero menina ,,,, vc é mermo uma "MOLECA"
eu sei perfeitamente o q vc vale mon amour
eu fico tb todo dengozinho querendo vc cada vzs mais
quero vc sempre aki mi falando assim dessa maneira bem gostoza no meo ouvido

Da suavidade do seu sussurro...

Da suavidade do seu sussurro... Sibilando que nem vento morno, como se fora um aconchego, um xamego brando, um sentido solto, como aquele ronronar de gato manhoso em almofada fofa, sua voz mansa resvalou como pluma no meu ouvido calmo... Sintonizando a leveza de um encanto, um algodão, um toque sentido e lento na alma enebriada, eis que seu sussurro me adentrou em ondas de carinho, de sentimento, de amor e doação... Solfejando a música do espírito domado pela paz veio até mim sua palavra doce, e me tornou sua refém... Uma penumbra ocultou de mim a causa... Aí, entreguei-me ao efeito e soletrei baixinho: amém....
 
 

FAFÁ DE BELÉM - MEU FADO - 'PROCURO E NÃO TE ENCONTRO' 1992

Je t'aime à en sourire - Nana Mouskouri

Tu sais je vais t'aimer

Tu sais je vais t'aimer

Tu sais je vais t'aimer/ Eu sei que vou te amar





Eu amo assim... e não me arrependo...

Ame profunda e passionalmente. Você pode se machucar, mas é a única forma de viver o amor completamente.

Dalai Lama

Frase do Dalai Lama

Só existem dois dias no ano que nada pode ser feito. Um se chama ontem e o outro se chama amanhã, portanto hoje é o dia certo para amar, acreditar, fazer e principalmente viver.
Dalai Lama

Panela velha... uma graça.. viva o Brasil sertanejo!

Aos 55! Publicada em 02/09/2004


foto na ABI, 2004, dia em que completei 55 de vida e 35 de jornalismo



Aos 55!


(esta crônica homenageia Joaquim Ferreira dos Santos)


Eu li a crônica do Joaquim, sobre a Vera Fisher, onde ele, habilmente, como sói acontecer com seu texto que escorre solto, compôs ode em forma de prosa, tornando mais prosas as mulheres cinqüentonas, que trazem na sua história uma série de conquistas.


Não fosse eu sua ex-companheira de juventude universitária, e não tivesse partilhado dos seus gestos docinhos ao se referir à mulherada, naquela época, quando, na casa dos 20, buscávamos a pílula da liberdade sexual, talvez, o tal artigo me calasse menos.


Não estivesse eu, ainda, por obra do destino, em Blumenau, num concurso de miss onde Vera participava, acho que como jurada, nem lembro bem, a me dar uma entrevista sacana, no meu início de carreira de jornalista. Ela estava vendendo saúde, esbanjando sensualidade que enchia o ar masculino de ilusões, o que me deu a exata dimensão, nos ares catarinenses, do protótipo da fêmea sintonizada com o seu novo tempo. Eu vi a Vera linda e jovem, profetizando um caminho de tentativas e possibilidades, onde veio, como dizia o mestre Chacrinha, para confundir, não para explicar.


Mas, hoje, quando eu mesma completo os 55, sei que todas nós viemos para alvoroçar o mundo antes dominado pelo machismo, que agora é fashion, tão feminino que o macho metrossexual nos imita tentando ser como nós, impregnado de maquiagem e cores.


Geração de mulheres fortes, diria um jovem meu ex-aluno de faculdade, ao confessar sua preferência maduras e tesudas, que, segundo ele, preenchem os sonhos dos meninos, dada a misteriosa e excitante bagagem que trazem no dorso dos anos.

Um certo ar menino e moleque paira sobre nossas cabeças inquietas. As Olgas, Marias Bonitas, Goldas, Indiras, Marylins, aqui e acolá, que nos precederam, nas décadas de 20, 30 ou 40, deviam ter previsto que as que florescessem a partir da década de 50, iam virar mesmo a mesa. E viramos! Jane Fonda saiu na frente, mas nos puxou com seu grito de não-guerra. Olhinhos atentos, seguimos a marcha, e lutamos. Houve um boom de mulherada correndo atrás do seu direito de tornar-se inteirona para viver o mundo novo, que ela mesma ordenou com a bundinha empinada e o dedo em riste.


Hoje, olho a garra das meninas de 15 e 20 , sentindo-me parte do seu direito inalienável de colocar-se na sociedade como arautas de nova ordem de valores éticos, em função da sua solteirice explícita. Palmas pra elas que pegam o bastão da nossa corrida de revezamento e nos incentivam a ousar mais ainda. Numa festa com música funk, recentemente, uma delas, a Camila, de 15, me ensinava a coreografia que acompanhei, ainda que desajeitadamente, ao passo que, no meu coração embalado pelo som estridente, me senti feliz, e consegui berrar: - me explica essa letra! mas, claro, não precisava explicar, ela, num intervalo, me revelou: - Brother, vc já sabe tudo!

Sei do amor e da guerra. Sei da paz e da violência. Sei que a luta pela justiça continua.


Aos 55, sei tudo o que importa para reverenciar o talento do Joaquim, a beleza da Vera , a dança funk da Camila e a felicidade da Cida cinqüentona que ousa ainda reinventar o feminino.

Feliz Aniversário, pra mim!


Rio, ABI, 2 de setembro de 2004


Aos 55! por Maria Aparecida Torneros da Silva

Mulher de 40, Roberto...

Mulher madura...pra descontrair...com Frank Aguiar... uauuuuuuuuuuuuuu

Cinquentinhas, na Glogo, em dezembro... nossa "sexy and the city"


A minissérie "Cinquentinha" está a todo vapor. Porém, nem o volume de trabalho tira o ótimo clima nos bastidores da produção. Durante as gravações, que aconteceram esta semana, as atrizes Susana Vieira, Marília Gabriela, Maria Padilha e Beth Lago já encarnaram suas personagens e com bom humor, fizeram bico para a foto, divertindo os fotógrafos.

Lobsang Rampa



Lobsang Rampa é um misterioso personagem. Sem nunca ter saído das Ilhas Britânicas, ele afirmava, em seus mais de 20 livros, que era a "reencarnificação" de um grande lama tibetano. O que significa reencarnificação? Acaso seria algo distinto de reencarnação? Para os ocultistas, este termo significa que um corpo é abandonado por seu espírito e é ocupado legitimamente, após negociações com seu dono anterior, por outro espírito. Foi o que ocorreu com este cidadão britânico, que depois desse evento profundamente paranormal, passou a se chamar Terça-Feira Lobsang Rampa.


Nascido na cidade inglesa de Plympton, em 1910, sob o nome profano de Cyril Henry Hoskin, este homem se dizia ser a reencarnação de um grande lama tibetano feito prisioneiro dos comunistas chineses quando estes ocuparam o Tibet. Então, no fim da década de 50, houve o processo da reencarnificação depois de prolongadas negociações com os Anjos do Karma.


Qual o motivo desse processo mágico que pouquíssimos homens do esoterismo conhecem? Rampa afirmava que precisava continuar com sua missão, que era entregar um ensinamento muito especial para a humanidade do Ocidente.

Lobsang Rampa escreveu mais de 20 livros versando sobre diversos temas, tais como clarividência e viagem astral, política internacional, budismo esotérico e contatos com o Yéti, entre outros. Os mais importantes títulos de sua bibliografia são: A Terceira Visão, Entre os Monges do Tibet, A Caverna dos Antigos, O Manto Amarelo, A Décima Terceira Vela, Você e a Eternidade, A Sabedoria dos Lamas etc. Morreu em Calgary, no Canadá, em 25 de janeiro de 1981.


Mas qual são os conceitos da Gnose sobre este personagem? O VM Samael Aun Weor afirma: “...Alguns adeptos podem reencarnar-se em corpos de pessoas adultas, sem necessidade de entrar em uma matriz. Isto sucede quando um adepto está fazendo alguma GRANDE OBRA e o necessita urgentemente. Um caso concreto é o do Grande Lama 'Terça' Lobsang Rampa. Este adepto estava fazendo certo trabalho e não podia interrompê-lo.

A humanidade cruel e desapiedada havia danificado seu instrumento e o remédio que se encontrou, para não interromper o trabalho, foi encarnar-se no corpo de um inglês. Este estava totalmente desencantado de sua própria existência e queria morrer; sua vida, em Londres, havia sido medíocre e dolorosa. Os adeptos do Tibet o visitaram e negociaram com ele o veículo. O inglês aceitou e entregou seu corpo ao Adepto Martes Lobsang Rampa. O inglês morreu voluntariamente; desencarnou em plena consciência, feliz por entregar seu corpo a um adepto do Tibet. Grande foi o esforço que teve que fazer Martes Lobsang Rampa para aprender logo a manejar o corpo do inglês. Agora, o Grande Lama está trabalhando com dito veículo.


O ego desencarnado se libertou da pesada carga de uma vida medíocre e a Loja Branca lhe perdoou seu Karma. Martes Lobsang Rampa é agora um homem inglês. Realmente, este tipo de reencarnação é como trocar de roupa voluntariamente e em plena consciência... Este tipo de reencarnação é para adeptos”. Ele faleceu em 1981.

Entre os monges do Tibet, Lobsang Rampa


Lobsang Rampa



Neste terceiro livro da história espantosa e empolgante de Lobsang Rampa, o estranho monge tibetano que vive no Ocidente, onde sabe que é seu destino morrer, revelam-se outros aspectos profundamente curiosos da sua vida e dos poderes místicos .

Quem é Lobsang Rampa?



Poucos autores foram tão controvertidos quanto Lobsang Rampa. E o motivo é bastante simples: se um cidadão inglês afirma que seu corpo foi tomado pelo espírito de um Lama tibetano, certamente deverá ser alvo de zombarias. Quando, além disso, ele narra fatos e acontecimentos extraordinários, com minuciosos detalhes, levando à suposição de que possui faculdades pessoais inteiramente fora das leis da Natureza, pode atrair a reação radical e até mesmo violenta dos críticos. Nãc poderia ter sido diferente com o Dr. Rampa. Críticas desse tipo, entretanto, advêm quase sempre da ignorância, pois entrever de relance o que antes não se conhecia é coisa sempre perturbadora. E o fato de o Dr. Rampa ter, hoje, milhares de leitores por todo o mundo constitui indicação segura de que nem todos os espíritos se acham fechados e contrários ao que não conhecem.


Foi para esse grande número de leitores ávidos por descobertas — e não menos para os céticos que jamais conseguiram provar ou desmentir sua narrativa, ou explicar como terá obtido seu extraordinário conhecimento -que o Dr. Rampa escreveu estes livros, e sua inabalável convicção o leva a assegurar categoricamente: TUDO O QUE ESCREVI É ABSOLUTAMENTE VERDADEIRO!


Abaixo você vê todos os livros em sequência de lançamento, de Lobsang Rampa!


A 3ª VISÃOEm seu primeiro livro Lobsang Rampa narra a vida no Tibete, seu povo, as iniciações nos longínquos mosteiros, a visão especial do mundo, revelados numa narrativa empolgante e acessível, como se fosse um documentário. Lido e relido por milhares de pessoas, este livro — considerado a obra-prima do autor — tem renovado a esperança e a fé e dado paz de espírito a todos os que o lêem.


O MÉDICO DE LHASAContinuação de A 3ª VISÃO, nela, o autor aborda os problemas que enfrente mo os superou, num relato impressionante sobre fatos concretos e poderes ocultos vividos e experimentados por ele.


ENTRE OS MONGES DO TIBETENeste terceiro livro da história espantosa de Lobsang Rampa, ele fala da sua vida no Ocidente e analisa profundamente os problemas da personalidade e do ego humanos e do conflito entre Oriente e Ocidente.


A CAVERNA DOS ANTIGOSInicia-se uma nova fase do autor; ele resolve revelar ao Ocidente os segredos milenares e místicos dos Lamas, entre os.quais viveu como um deles. Livro claro e acessível sobre os poderes ocultos do homem.


MINHA VIDA COM O LAMAGrande teste para os espíritos céticos. Trata-se de mais um episódio da história extraordinária de Lobsang Rampa, só que dessa vez narrado por uma gata siamesa, que pertenceu ao Grande Lama. Na verdade é um tratado de psicologia prática muito eficiente.


VOCÊ E A ETERNIDADEDe início foi planejado como um curso por correspondência, mas ficaria muito caro. Trata-se de um curso de instrução muito especial e prático sobre como fazer para desenvolver os poderes ocultos e "conhecer as coisas que têm de ser conhecidas".


A SABEDORIA DOS LAMASDicionário utilíssimo sobre conceitos, palavras e ideias que revelam muito da sabedoria oriental e, principalmente, tibetana. Instrumento valioso para aqueles que querem compreender a obra de Lobsang Rampa e aprofundar-se nos conhecimentos ocultos.


O MANTO AMARELOComo parte da sua preparação no mosteiro de Potala, o jovem Lobsang Rampa estudou o Budismo. Aqui o autor narra a descoberta do Caminho Médio, das Quatro Verdades Sublimes e do Estado de Nirvana.


CAPÍTULOS DA VIDAProfetiza os desastres e acontecimentos do futuro, revela ainda mais mistérios sobre ocultismo e aponta fatos que darão origem a um novo ciclo da vida no planeta.


ALÉM DO 1º DÉCIMOConselho, e instrução sobre fatos da vida moderna e problemas que enfrentamos no dia-a-dia, com uma diferente visão de mundo, revelando com se pode extrair o máximo proveito das nossas potencialidades.


A CHAMA SAGRADAMilhares de leitores perguntam através de cartas sobre suicídio, meditação, sabedoria, sucesso, felicidade. Nesta fase especial de sua obra, o Dr. Rampa procura responder a todas as questões que lhe são endereçadas.


O EREMITAA viagem magnífica ao universo dos Jardineiros da Terra em companhia do corpo astral de um monge cego que testemunha sobre a Criação, a evolução e o destino da Ter-


A VELA Nº 13O autor continua respondendo aos leitores que lhe escrevem sobre questões importantes como mundo astral, curas, vida após a morte, e tópicos semelhantes. Segundo ele, mais vale acender uma vela que reclamar da escuridão — no caso, a 13ª vela.


LUZ DE VELAContinuação de A VELA Nº 13, respostas sobre Deus, o Bem e o Mal, acupuntura, problemas da vida quotidiana e sobre a Imprensa. Como nos livros anteriores, este também traz iluminação e esperança através de seus ensinamentos.


FOI ASSIM!Qual é a verdade sobre Lobsang Rampa? Esta não é uma simples biografia nem uma defesa contra os críticos, mas uma obra definitiva sobre a iniciação, o aprendizado em Lhasa, a fuga do autor para o Ocidente.


O SOL POENTERetomando as respostas às inúmeras cartas que recebia — quase cem por da — o autor fala sobre kundalini, casamento, saúde, consciente e subconsciente e outras questões que podem ser suas.


A FE QUE ME GUIAExistem outros mundos além do nosso? Para onde vão os suicidas depois que morrem? Estas e outras questões são tratadas de maneira profunda mas acessível, clareando ainda mais o caminho aos iniciados.


TRÊS VIDASOs leitores não param de escrever e o Dr. Rampa os orienta agora sobre o que acontece depois da morte, como é o inferno e como se vai para lá, sempre de maneira leve e descontraída, mas com uma mensagem profunda e esclarecedora.


O SÁBIO DO TIBETEEstranhas máquinas revelam o passado, o presente e o futuro ao atónito noviço Lobsang Rampa. Este é mais um livro de aventura absolutamente verdadeira, garante o autor, e desvenda mistérios fantásticos.