Maracanã

Maracanã

sábado, 21 de maio de 2011

Paris e Milao!! viagem ah Europa

No jardim de Luxemburg em Paris


Milano, na plaza da Catedral do UOMO




Agora, em Milao, depois de passar uns dias em Paris, começo a conhecer a Bella Italia. Terei 16 dias pela frente de visitas a cidades, museos, lugares de oraçao e muita arte ateh chegar a Roma maravilhosa e cheia de historia... estou muito feliz, divido com todos os melhores momentos desta viagem ah Europa!
Cida Torneros

terça-feira, 10 de maio de 2011

terça-feira, 3 de maio de 2011

Sara Montiel - Noches de Casablanca - La vie en rose

sara montiel - quiza,quizas,quizas

nelson ned

Tudo Passará-Nelson Ned

Mulheres-mães

Cida Torneros: Dores e delícias das mulheres-mães


Mamãe Norma, comigo nos meus 60 anos 2/9/9

Mulheres-mães
Aparecida Torneros






Dia de mulheres-mães. Será que todas, mães biológicas ou não, já nascem com o gen especial da tal maternidade?


Sempre achei que tem mãe de verdade, de brincadeira, de mentira, de coração, de hora do recreio, de cama de hospital, de carteira da escola, de fila do cinema, de beira de estrada, de cama vazia, de peito aberto, de peito farto, de peito seco, de sonho incompleto, de sonho desfeito, de sonho realizado, de sorte na vida, de perda e superação, de saudade e história, tem até mãe de guerra sem paz e de praça de maio, ou melhor, tem avó, tem mãe duas, três vezes, se precisar, tem mãe multiplicada, multifacetada, aquela capaz de aparecer na imaginação do menino abandonado na rua, ou na mente da criança que vive no abrigo mas que nunca esqueceu do seu cheiro antigo.

Mãe tem enredo e tem memória, no coração de qualquer um, e tem muita mãe na porta do presídio para levar comidinha gostosa na visita de domingo. Não importa o erro de um filho ou filha, o que fica é o instinto de proteção, esse vale uma vida inteira, e mãe de sangue ou de criação, de barriga ou de afinidade, carrega a bravura de defender a cria, tem mãe que morre se pondo na frente da bala dirigida ao rebento. Algumas se lançam no mundo pra ganhar dinheiro, sustentar, dar o pão e a casa, prover a família, nem sobra tempo pra elas mesmas. Mas tem as que nem conseguem viver o sacrifício e doam seus bebês, com a certeza de que serão melhor cuidados por outras mães e pais. Essas, naturalmente sofrem a vida toda, nos instantes de auto-resignação e se consolam com a lembrança de algum pequeno instante em que suas crianças estiveram nos seus braços ou sugando seus seios.


Vida bandida, vida perdida, vida dura e traiçoeira, quando afasta mães e filhos, por necessidade, por maldade, por guerra, por viagem, por doença, por morte, por tanto senão, e tanta razão que nem tem porquê.
Mulher-mãe é toda mulher, mesmo sem ter tido filhos, tem sempre crianças que cruzam seu caminho e pedem colo. Um bebê pode ser até um homem de 40 anos, quando ele deita e pede chamego, freudianamente querendo colo de mãe, já crescido e criado, precisando crescer depois de crescido…


Histórias de mães são todas sentimentais, quase sempre. Mas tem as de finais felizes e bons resultados de criação dedicada, assim como há os relatos de superação pra tantas asperezas do mundo cruel, e lá se vê a figurinha de alguma delas, as tais mães postiças ou reais, as que tem palavras doces nas horinhas certas, e que emitem conselhos ásperos nas vezes necessárias. Elas esbanjam carinho e força, e escondem fraqueza e medo, dentro da geladeira, no fundo das suas cozinhas, ou na beira dos tanques, ou debaixo dos chuveiros, lá estão as taizinhas, se permitindo chorar, nunca na frente dos filhotes que precisam amadurecer, apesar de tudo.

Mães são mulheres especiais, aliás, as mulheres é que se fazem mães em ocasiões especiais. Mães que são médicas e adotam pacientes em leitos de hospitais, num pacto sigiloso. Mães que são garotas de programa e embalam marmanjos chorões em segredos que ficarão guardados pro resto da vida. Mães que são professoras confessoras que ouvem os conflitos de alunos sem rumo. Mães que são policiais encarregadas de corrigir detentas, mães que são psicólogas, jornalistas, costureiras, manicures, cabeleireiras, taxistas, e no seu ofício diário, têm sempre uma palavra amiga, um ouvido atento, um jeito maternal de acolher súplicas e lamúrias ou dividir alegrias e contentamentos.


Mulheres se confundem enquanto mães ou criaturas predestinadas a abraçar carinhosamente qualquer um de nós. Seus olhares são tão especiais e suas presenças tão ansiadas. Mãe é mãe, claro, ela sobrevive intensa e internamente em cada fêmea de qualquer idade, em cada cultura, ao seu modo, com peculiar desempenho e eterna doação de vida.


Cida Torneros, jornalista , escritora, mãe e colaboradora e amiga de primeira hora do Bahia em Pauta , mora no Rio de Janeiro onde edita o Blog da Mulher Necessária.

domingo, 1 de maio de 2011

Deborah Kerr "An Affair To Remember"

An Affair to Remember

An Affair To Remember

tarde demais para esquecer

Tarde Demais Para Esquecer

Tarde demais para esquecer...

Nickie Ferrante é um conhecido playboy, noivo de Lois Clark, herdeira de uma das maiores fortunas dos Estados Unidos. Sozinho na Europa, ele embarca no luxuoso transatlântico "Constitution" de volta à Nova York.







A bordo, conhece a bela Terry McKay, uma antiga cantora de Clube Noturno, hoje comprometida com Kenneth Bradley, um milionário. Conhecendo sua fama de conquistador, Terry se nega a ter um maior envolvimento com ele, muito embora aceite jantar em sua companhia. No restaurante do navio, os dois são alvos dos risos maldosos dos passageiros, tamanha a fama de sedutor que ele carrega.






Ao ocorrer uma parada de um dia na Ilha da Madeira, Nickie decide visitar sua avó, viúva de um antigo embaixador, que mora numa luxuosa mansão. Convidada por ele, Terry aceita acompanhá-lo nessa visita, desfrutando de um maravilhoso dia e tendo a oportunidade de descobrir nele, uma série de qualidades escondidas por trás da fachada de playboy. Tal fato faz com que ela se apaixone perdidamente por ele.






Quando o transatlântico se prepara para atracar no porto de Nova York, do convés eles olham para o Empire State Building e decidem marcar um encontro no topo do mesmo, seis meses depois, tempo que necessitam para resolverem seus atuais compromissos e se certificarem de que o que sentem um pelo outro não é algo apenas passageiro.






Ao chegar em casa em companhia de Kenneth, Terry assiste na TV uma entrevista em que Lois, ao lado de Nickie, fala de seus planos para o próximo casamento deles. Contradizendo as palavras da noiva, Nickie confessa que decidiu voltar à pintura e que só pretende se casar em seis meses. Essa sua colocação deixa Terry certa do seu amor por ela, por se tratar de uma clara alusão ao encontro marcado para o Empire State.






Disposto a mudar de vida, como prometera à Terry, Nickie se dedica de corpo e alma à pintura, a ponto de retratar sua amada valendo-se apenas das lembranças que dela guarda. Por outro lado, Terry termina seu compromisso com Kenneth e volta para sua cidade, Boston, onde retoma sua profissão de cantora.






Na data marcada, ela retorna à Nova York para seu encontro com Nickie. A poucos metros do Empire State Building, entretanto, é atropelada ao atravessar a rua, sendo hospitalizada. Ao saber da eventual possibilidade de não voltar a andar, ela desiste de procurar Nickie e aceita trabalhar, numa cadeira de rodas, como professora de canto de um grupo de crianças ligadas à igreja.






Os meses se passam até que, ao assistir a um balé, Nickie a vê sentada numa das poltronas do teatro. Ao sair de lá, começa uma busca incessante por seu endereço até que, às vésperas do Natal, ele aparece em sua casa de surpresa. Os dois conversam, ocasião em que ele lhe fala do quadro que pintara para ela, mas que, por não a encontrá-la, terminou autorizando a Galeria onde o mesmo se encontrava a cedê-lo para uma jovem paraplégica que do mesmo se encantara. A seguir, ao abrir uma porta, ele se depara com o tal quadro colocado em uma das paredes, deduzindo o que realmente a impedira de comparecer ao encontro no Empire State Building. Emocionados, os dois se abraçam.










Críticas






"Tarde Demais Para Esquecer" é um ótimo remake de "Duas Vidas", de 1939. Realizado pelo cineasta Leo McCarey que, além da direção, participou da produção e da elaboração do roteiro, o filme foi um sucesso de bilheteria, encantando principalmente os adolescentes do final dos anos 50.






A versão original, de 1939, também foi realizada por McCarey e, embora em preto-e-branco é, sem dúvida, superior a esta. Deborah Kerr e Cary Grant, no auge de suas carreiras, apresentam ótimas atuações, mas não se igualam às interpretações oferecidas por Irene Dunne e Charles Boyer em "Duas Vidas", onde demonstram ter uma química perfeita em cena. A veterana atriz Cathleen Nesbitt também se destaca no papel da avó Janou.






A inesquecível canção "An Affair to Remember", indicada ao Oscar, é uma das marcas registradas desse comovente filme.

Empire State Building: Edifício mais famoso de Nova Iorque e do mundo faz 80 anos hoje

Empire State Building: Edifício mais famoso de Nova Iorque e do mundo faz 80 anos hoEmpire State Building: Edifício mais famoso de Nova Iorque e do mundo faz 80 anos hoje





Arquivado em ( Artigos) por vitor em 01-05-2011 13:19



Empire State: renovado e ecológico

um simbolo de NY chega aos 80 anos



=========================================

deu no Diário de Notícia (Lisboa)



Parabéns para ele, que completa este domingo, 1º de maio, 80 anos de idade, renovado e ecológico. O Empire State Building ergue-se a 443,2 metros de altura sobre a baia de Manhattan, em Nova Iorque, a grande metrópole americana, e que acaba de ser objeto de grande remodelação olhando para o futuro.



O jornal português Diário de Notícia publica em sua edição de hoje, reportagem especial sobre os 80 anos da inauguração do mais famoso edifício do mundo, que aconteceu no primeiro de Maio de 1931. O prédio se tornou símbolo de Nova Iorque e da América e este ano ganhou estrutura mais ecológica e eficiente em termos energéticos da Big Apple.



Até hoje o Empire State detém o recorde de rapidez na construção de arranha-céus, que é de 410 dias de trabalho útil. Apenas um ano e um mês e poucos dias foram suficientes para transformar 331 mil toneladas de materiais de construção num exemplo da arquitectura influenciada pela art deco.



Agora, aos 80 anos, com os seus 102 andares e uma longa história, em que se inclui a presença em inúmeros filmes, o Empire State Building está pron to para mais oito décadas.



Laia mais do Diário de Notícias (edição online)

je
Arquivado em ( Artigos) por vitor em 01-05-2011 13:19






Empire State: renovado e ecológico


um simbolo de NY chega aos 80 anos






=========================================


deu no Diário de Notícia (Lisboa)






Parabéns para ele, que completa este domingo, 1º de maio, 80 anos de idade, renovado e ecológico. O Empire State Building ergue-se a 443,2 metros de altura sobre a baia de Manhattan, em Nova Iorque, a grande metrópole americana, e que acaba de ser objeto de grande remodelação olhando para o futuro.






O jornal português Diário de Notícia publica em sua edição de hoje, reportagem especial sobre os 80 anos da inauguração do mais famoso edifício do mundo, que aconteceu no primeiro de Maio de 1931. O prédio se tornou símbolo de Nova Iorque e da América e este ano ganhou estrutura mais ecológica e eficiente em termos energéticos da Big Apple.






Até hoje o Empire State detém o recorde de rapidez na construção de arranha-céus, que é de 410 dias de trabalho útil. Apenas um ano e um mês e poucos dias foram suficientes para transformar 331 mil toneladas de materiais de construção num exemplo da arquitectura influenciada pela art deco.



Agora, aos 80 anos, com os seus 102 andares e uma longa história, em que se inclui a presença em inúmeros filmes, o Empire State Building está pron to para mais oito décadas.