Búzios, enfim...eta fim de semana gostoso!
Pois é, a gente fica até um ano sem se ver e nessa correria, uma noite de sábado e um domingo pela metade, é o que sobrou pra nós, eu, Cris e Helô nos encontrarmos...mesmo assim, depois da viagem comprida de bus, chegar a BÚZIOS é tudo de bom, principalmente porque tem o seu carinho me esperando, a festa das medalhas, o Thomas ganhando prêmio e publicando meu artigo, a Helô aparecendo de sandália havaiana, chiquerésima , na festa do Hotel Atlântico, e tem as nossas conversas ótimas, ouvindo música , pondo em dia nossas vidinhas tão impressionantemente resolvidas...né? amei tudoooooooooooooooo
reciclei-me , essa é a verdade... aquela empanada de alho porró é maravilhosa e queima até a medula, mas me deixou com gosto de valeu a pena rir com vcs duas, e amanhecer na sua casinha nova, com jeitinho de estúdio de NY , mas ao se olhar da janela, o ar buziano, incomparável...
aí, pra completar, a Helô atira o buquê em plena calçada na manhã de um meio dia dominical e eu pego a bendita echarpe, colar, lenço para o meu chapéu ( que Antonieta touxe do Maranhão) e logo depois, lá se vai nossa amiga a caminho de S Pedro da Aldeia e de Atafona, mas vem o Thomas, o Paulo e cia limitada, para alegrar nossa tarde à beira mar...fotos, casos...Jean Genet, uauuuuuuu, como eu podia imaginar dividir esse episódio da minha vida, de mais de 30 anos, em 1970, com alguém e lá estava o Thomas, a me rememorar detalhes do seu e do meu encontro com o autor maldito, o ladrão que provou isso pra mim, nos minutos em que o entrevistei no velho aeroporto do Galeão, quando voltava de sampa, depois de ter assistido à apresentação da sua peça O Balcão...
minha nossa...em seguida, nosso almoço delicioso com aquela bananinha que dá água na boca só de pensar, e a passadinha na sua casa , antes de rumar para a rodoviária...
o ônibus me trouxe de volta, Cris e o Thomas me acenado, clima de paz e harmonia, vida bela. comigo vieram as histórias que ele contou, ou melhor, me entupiu, rs, pois vou assimilar tudo para escrever a respeito do tataravô dele e do barão baiano, já que ambos sonharam uma américa latina sem analfabetos, no idos de 1800....
é muita coisa, são muitas emoções , como diria o RC, né?
o bom disso tudo, é que vcs viram minhas fotos de NY, minha felicidade por ter encontrado o Vittorio e eu pude falar dos meus bons sentimentos de gratidão e do amor que é maduro, calmo, compreensivo e esperançoso, por dias melhores que virão, com certeza, para nós todos, que merecemos, com certeza.
dizer que sinto saudades, sempre, é redundância...
os carinhos das amigas me comoveram...
o carinho do Vittorio vive em mim, não sai de mim não sai..
lembram-se, ontem, do cara cantando Chega de Saudade???
Pois é, a gente fica até um ano sem se ver e nessa correria, uma noite de sábado e um domingo pela metade, é o que sobrou pra nós, eu, Cris e Helô nos encontrarmos...mesmo assim, depois da viagem comprida de bus, chegar a BÚZIOS é tudo de bom, principalmente porque tem o seu carinho me esperando, a festa das medalhas, o Thomas ganhando prêmio e publicando meu artigo, a Helô aparecendo de sandália havaiana, chiquerésima , na festa do Hotel Atlântico, e tem as nossas conversas ótimas, ouvindo música , pondo em dia nossas vidinhas tão impressionantemente resolvidas...né? amei tudoooooooooooooooo
reciclei-me , essa é a verdade... aquela empanada de alho porró é maravilhosa e queima até a medula, mas me deixou com gosto de valeu a pena rir com vcs duas, e amanhecer na sua casinha nova, com jeitinho de estúdio de NY , mas ao se olhar da janela, o ar buziano, incomparável...
aí, pra completar, a Helô atira o buquê em plena calçada na manhã de um meio dia dominical e eu pego a bendita echarpe, colar, lenço para o meu chapéu ( que Antonieta touxe do Maranhão) e logo depois, lá se vai nossa amiga a caminho de S Pedro da Aldeia e de Atafona, mas vem o Thomas, o Paulo e cia limitada, para alegrar nossa tarde à beira mar...fotos, casos...Jean Genet, uauuuuuuu, como eu podia imaginar dividir esse episódio da minha vida, de mais de 30 anos, em 1970, com alguém e lá estava o Thomas, a me rememorar detalhes do seu e do meu encontro com o autor maldito, o ladrão que provou isso pra mim, nos minutos em que o entrevistei no velho aeroporto do Galeão, quando voltava de sampa, depois de ter assistido à apresentação da sua peça O Balcão...
minha nossa...em seguida, nosso almoço delicioso com aquela bananinha que dá água na boca só de pensar, e a passadinha na sua casa , antes de rumar para a rodoviária...
o ônibus me trouxe de volta, Cris e o Thomas me acenado, clima de paz e harmonia, vida bela. comigo vieram as histórias que ele contou, ou melhor, me entupiu, rs, pois vou assimilar tudo para escrever a respeito do tataravô dele e do barão baiano, já que ambos sonharam uma américa latina sem analfabetos, no idos de 1800....
é muita coisa, são muitas emoções , como diria o RC, né?
o bom disso tudo, é que vcs viram minhas fotos de NY, minha felicidade por ter encontrado o Vittorio e eu pude falar dos meus bons sentimentos de gratidão e do amor que é maduro, calmo, compreensivo e esperançoso, por dias melhores que virão, com certeza, para nós todos, que merecemos, com certeza.
dizer que sinto saudades, sempre, é redundância...
os carinhos das amigas me comoveram...
o carinho do Vittorio vive em mim, não sai de mim não sai..
lembram-se, ontem, do cara cantando Chega de Saudade???
Aparecida Torneros
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