Gilmar, Desordi, Belini, Zito, Orlando, Nilton Santos, Garrincha, Didi, Vavá, Pelé, Zagallo...
Um time que em 1958, depois de se concentrar em Araxá e Poços de Caldas, partiu para a Suécia e conquistou a taça Julis Rimmet para o Brasil.
Era um tempo ainda sem o alcance da midia televisiva, a transmissão radiofônica trazia a cada torcedor a vibração dos jogos nas terras nórdicas. Nosso povo lavou a alma torcedora que sofria desde a derrota na final da copa de 50, realizada no Brasil.
Depois desta vitória, vieram outras. Em 62, no Chile, em 70, no México, em 94, nos EUA e em 2002, no Japão.
Nos próximos dias, outra Copa acontecerá em solo nacional, desta vez, espalhados por nove cidades sedes, com a disputa de 32 seleções de países amantes do esporte.
Já vivemos a euforia das competições, e cada brasileiro se torna expert em futebol, os corações se aceleram, a galera vai às nuvens, nossos craques se desdobram, somos todos loucos, ou quase todos por acompanhar a srte de fazer gols, gritar e sonhar com a taça pela sexta vez.
Um sonho acalentado que também é meio lícito para a subida na vida dos meninos e meninas que se exercitam nos campinhos de bairros, nas comunidades, imaginando um dia ser como um dos seus idolos.
Olhando para o futuro, sem perder de vista o passado dos nossos heróis de muitas Copas, os campeões de sempre!
Cida Torneros
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