Maracanã

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terça-feira, 7 de dezembro de 2010

La solitudine

La solitudine



Marco se n'è andato e non ritorna più


E il treno delle 7:30 senza lui


È un cuore di metallo senza l'anima


Nel freddo del mattino grigio di città


A scuola il banco è vuoto, marco è dentro me


È dolce il suo respiro fra i pensiere miei


Distanze enormi sembrano dividerci


Ma il cuore batte forte dentro me






Chissà se tu mi penserai


Se con i tuoi non parli mai


Se ti nascondi come me


Sfuggi gli sguardi e te ne stai


Rinchiuso in camera e non vuoi mangiare


Stringi forte a te il cuscino


Piangi e non lo sai quanto altro male ti farà la solitudine






Marco nel mio diario ho una fotografia


Hai gli occhi di bambino un poco timido


La stringo forte al cuore e sento che ci sei


Fra i compiti d'inglese e matematica


Tuo padre e i suoi consigli che monotonia


Lui con il suo lavoro ti ha portato via


Di certo il tuo parere non l'ha chiesto mai


Ha detto "un giorno tu mi capirai"






Chissà se tu mi penserai


Se con gli amici parlerai


Per non soffrire più per me


Ma non è facile lo sai






A scuola non ne posso più


E i pomeriggi senza te


Studiare è inutile tutte le idee si affollano su te


Non è possibile dividere la vita di noi due


Ti prego aspettami amore mio...


Ma illuderti non so!


La solitudine fra noi


Questo silenzio dentro me


È l'inquietudine di vivere la vita senza te


Ti prego aspettami perché


Non posso stare senza te


Non è possibile dividere la storia di noi due






La solitudine fra noi


Questo silenzio dentro me


È l'inquietudine di vivere la vita senza te


Ti prego aspettami perché


Non posso stare senza te


Non è possibile dividere la storia di noi due la solitudine






A Solidão


Marco foi embora e não retorna mais


O trem das 7:30, sem ele


E um coração de metal sem alma


No frio da manhã cinza da cidade


Na escola o banco está vazio, Marco está dentro de mim


É doce sua respiração entre meus pensamentos


Distâncias enormes parecem nos dividir


Mas o coração bate forte dentro de mim






Quem sabe se você pensará em mim...


Se com os seus pais não fala mais


Se você se esconde como eu


Desvia os olhares e você está


Confinado no quarto e não quer comer


E abraça forte contra si o travesseiro


E chora sem saber quantas outras dores te trará a solidão






Marco em meu diário há uma fotografia


Com olhos de menino, um pouco tímido


Aperto-a contra o peito e sinto que você está lá


Entre as tarefas de inglês e Matemática


Seu pai e o seus conselhos... que monotonia!


Ele com o seu trabalho o levou para longe


Certamente, ao seu parecer, não lhe perguntou jamais


E disse: "Um dia você me entenderá"






Quem sabe se você pensará em mim


Se com os amigos falará


Para não sofrer mais por mim


Mas não é fácil, você sabe






Na escola não posso mais


E as tardes sem você


Estudar é inútil, todas as idéias se concentram em você


Não é possível dividir a vida de nós dois


Eu imploro! Espere-me, meu amor


Mas te iludir eu não sei


A solidão entre nós


Este silêncio dentro de mim


É a inquietação de viver a vida sem você


Eu lhe imploro, espere-me, porque


Eu não posso estar sem você


Não é possível dividir a história de nós dois






A solidão entre nós


Este silêncio dentro de mim


É a inquietação de viver a vida sem você


Eu lhe imploro, espere-me, porque


Eu não posso estar sem você


Não é possível dividir a história de nós dois a solidão

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