Maracanã

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quinta-feira, 8 de janeiro de 2009

My fair Lady





esta semana, peguei numa dessas bancas de saldos em dvds o clássico My Fair Lady
e numa dessas madrugadas insones, resolvi assistir.. quer dizer, rever, depois se quase 30 anos, ou terá sido mais...sim..muito mais
eu era adolescente...lembro agora, do que senti ao ver a cena em que ela cantarola pelas escadas I could have dance all night..sonhando com o baile em que seria apresentada á corte.
decorei , na época a canção quase inteira...
este reencontro com o Pigamlião...foi me trazendo à memória minhas histórias pessoais de relacionamentos tão díspares.. e de repente, me deparo com um texto seu, antigo acho, sobre o amor prepotente da história que o cinema e o teatro imortalizaram.
aí, leio tudinho, com atenção...
me vejo, ora, não é novidade, todos, em algum momento , idealizamos pessoas e tentamos amoldá-las aos nossos gostos...desejos...expectativas...
e nos decepcionamos...
aí, vem aquele vazio monumental do quanto perdemos tempo sonhando com o impossível
impossible dream...
palavras, ações e sentimentos jogados no lixo...
não foi à toa e ao acaso que eu revi o My Fair Lady com a maravilhos Audrey Hepburn.
as coinscidências existem...e devem ter motivo maior...
ainda vou descobrir...
Cida Torneros

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