Sophia Loren, 80 anos em exposição
No Festival de Cinema de Veneza celebra-se a diva com uma exposição fotográfica, por ocasião do seu aniversário.
Oitenta anos de fogo. Sophia Loren completa-os a 20 de setembro de 2014. Por esta razão, a Exposição de Cinema de Veneza decidiu celebrar o mito com uma exposição fotográfica de retratos, alguns deles inéditos.
Ontem, Hoje, Sophia está prevista no Palácio do Cinema, em Veneza, até 6 de setembro.
OS MIL VULTOS DE SOPHIA
A Diva italiana por excelência e a sua carreira são exaltadas com 27 imagens extraordinárias. Começando pelos ladrões de de Pena que seja um canalha (1954) para passar à popular A bela moleira (1955). E ainda Cesira, a mãe desesperada de Duas mulheres (1960), que lhe valeu o Óscar como melhor atriz protagonista, a imprudente Filumena de Matrimónio à italiana (1964) até à Antonietta aprisionada num asfixiante microcosmos familiar de Um dia particular (1977). Em suma, todas as faces da diva Sophia que encarnou várias vezes a condição das mulheres na Itália, que tenta reerguer a cabeça após o fim da guerra e que caminha a passos largos na era do boom econômico.
CARREIRA INCIADA NOS ANOS 50
Sofia Scicolone, este é o nome de batismo da atriz, cresceu nas ruas de Pozzuoli, perto de Nápoles. Mesmo quando ainda menina decidiu que iria conquistar o mundo. Também devido à sua atratividade mediterrânea. Econseguiu isso. É universalmente reconhecida como uma das atrizes mais famosas da história do cinema mundial. Em 1999, o American Film Institute coloca-a no lugar 21º na lista das 25 maiores estrelas de todos os tempos. Ela é definida muito em breve, no início dos anos cinquenta, como um sex symbol graças ao corpo bem torneado. Será dirigida por Vittorio De Sica em filmes como Duas mulheres, Ontem, hoje, amanhã, e Matrimônio à italiana, per pelo qual irá receber uma segunda nomination ao Óscar. Durante sua longa carreira, ganhou dois Óscares, um Globo de Ouro, um Leão de Ouro, a Copa Volpi, a Palme d’Or no Festival de Cannes, um BAFTA, seis David de Donatello e duas Fitas de prata.
Ontem, Hoje, Sophia está prevista no Palácio do Cinema, em Veneza, até 6 de setembro.
OS MIL VULTOS DE SOPHIA
A Diva italiana por excelência e a sua carreira são exaltadas com 27 imagens extraordinárias. Começando pelos ladrões de de Pena que seja um canalha (1954) para passar à popular A bela moleira (1955). E ainda Cesira, a mãe desesperada de Duas mulheres (1960), que lhe valeu o Óscar como melhor atriz protagonista, a imprudente Filumena de Matrimónio à italiana (1964) até à Antonietta aprisionada num asfixiante microcosmos familiar de Um dia particular (1977). Em suma, todas as faces da diva Sophia que encarnou várias vezes a condição das mulheres na Itália, que tenta reerguer a cabeça após o fim da guerra e que caminha a passos largos na era do boom econômico.
CARREIRA INCIADA NOS ANOS 50
Sofia Scicolone, este é o nome de batismo da atriz, cresceu nas ruas de Pozzuoli, perto de Nápoles. Mesmo quando ainda menina decidiu que iria conquistar o mundo. Também devido à sua atratividade mediterrânea. Econseguiu isso. É universalmente reconhecida como uma das atrizes mais famosas da história do cinema mundial. Em 1999, o American Film Institute coloca-a no lugar 21º na lista das 25 maiores estrelas de todos os tempos. Ela é definida muito em breve, no início dos anos cinquenta, como um sex symbol graças ao corpo bem torneado. Será dirigida por Vittorio De Sica em filmes como Duas mulheres, Ontem, hoje, amanhã, e Matrimônio à italiana, per pelo qual irá receber uma segunda nomination ao Óscar. Durante sua longa carreira, ganhou dois Óscares, um Globo de Ouro, um Leão de Ouro, a Copa Volpi, a Palme d’Or no Festival de Cannes, um BAFTA, seis David de Donatello e duas Fitas de prata.
Na gallery algumas fotos da exposição.
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