Acordo com dores mas lido bem com elas, na medida do possível tanto as crônicas da coluna quanto às da cabeça nos 8 pontos da Cirurgia feita há dias atrás. Na quinta vou tirá-los e enquanto isso tomo cuidados para evitar infecção.
Assim é a vida. Vamos recomeçando diariamente a Luta pela sobrevivência e driblando dores físicas e emocionais que atingem todos queiramos ou não. Inevitável tentar a imunidade quanto ao noticiário e a propaganda eleitoral às vésperas do tal segundo turno. A todo instante revelam-se apoios aos candidatos como se os votos pudessem ser manobrados ao gosto do freguês num país onde acordos e corrupção tomam conta dos porões até da polícia militar.
De qualquer modo o jornal mostra que há bem intencionados milhões de sonhos frustrados que ainda teimam em motivar empunhar bandeiras de liberdade de expressão ou de direito de ir e vir ou ainda de combater a discriminação Seja ela de raça, religião, de classe social, de opção sexual ou de aparência física.
Liberdade para as desigualdades. Direito garantido aos seres diferentes da maioria, não aos que pregam superioridade sobre outros que classificam como ignorantes.
Ignorar os modelos viciados é um bem. Escrever novas histórias de governos seria a garantia de dias melhores e resgate de confiança nos ditos sabichões do poder.
Vamos enfrentar mais dias de perplexidade diante dos prognósticos acerca de nossos futuros e nossas escolhas adestradas.
Bom dia e boa semana pra nós e muita paciência em tempos de tanta pretensa sabedoria e tamanha rede de mentiras maquiadas pelos marketeiros ou minuciosamente orquestradas por experts na hercúlea arte de ludibriar eleitores.
Em tempo: ainda é possível mudar de lado e criar escolas. Milhões delas. Tirar nossa gente da tal ignorância e se for preciso diminuir cadeiras em assembléias ou câmaras desviando legalmente as verbas para pagar professores, comprar livros, dar ensino integral, fazer das novas gerações um universo de brasileiros que exerçam sua cidadania verdadeiramente livre de segundos turnos que embromam e embrulham nossos estômagos.
Cida Torneros
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