Opiniões sobre o livro: A MULHER NECESSÁRIA
1) Rosana Melo, jornalista, RJ
" Oi, Aparecida,
Estou devorando o seu livro. Leio todo dia a caminho do trabalho. Adorei a crônica sobre sua avó e seu tio e a que dá título a obra. Está maravilhoso, o seu livro. Parabéns!
Bjs,
Rosana
2) Ana Fonseca, estudante de Jornalismo, Universidade Estácio de Sá
" sim, eu tenho uma tia jornalista super cronista que acaba de lançar um livro bacanérrimo - faço propaganda sim! - e de leitura super leve e agradável. parabéns pra titoca mais escritora desse mundão! :)
de alguma maneira, eu quero ser que nem a dona maria aparecida torneros "quando eu crescer"... huehuehue. talvez eu passe essa aura perua dela - que eu acho que combina muito bem com a personalidade dela e tudo mais, mas não com a minha... -, mas definitivamente eu quero ser criadora de oportunidades.
essa mulher aí ralou foi muito, de reporterzinha a chefe de redação! e rala até hoje horrores como assessora de imprensa! e olha que ser assessora não é nada fácil... tem que aturar cada cidadão que não vou nem contar...!
parabéns, titoca cidinha! o lançamento foi coisa fina, viu? huehuehue... foi lindo, tava super cheio e o carinho envolvia a gente assim que a gente entrava pela porta da livraria. muito gostoso mesmo! e obrigada por me inserir em mais esse capítulo da sua vida, viu? muito orgulho!
te amo, titoquinha escritora!
3) Theo Drummond, poeta e publicitário
" Ôi Cida, querida amiga! Estava para escrever para dizer quanto foi agradável nosso almoço e quanto tive satisfação de revê-la. Estou lendo "A Mulher Necessária" e gostando muito. Você é ótima, escrevendo e sob todos os ostros aspectos (rsrsrsrs)...Já recomendei o livro para duas amigas, que certamente irão gostar também. Não esqueça do que falamos sobre a promoção:use os sites mais variados para falar do livro e dizer onde encontrá-lo. tá?
Gostei muito da crônica "O mistério da fêmea..." Você é bárbara.
Beijos da Lena e do
Théo Drummond
4) No site do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Rio de Janeiro:
"A crônica que dá nome ao livro, “A mulher necessária”, é um divertido exercício sobre a volta da cronista à psicanálise. Há artigos e resenhas sobre Fidel (publicado no site do Pravda), o lado militar de Che Guevara, o palhaço Carequinha, o colunista Joaquim Ferreira dos Santos, cronista tipicamente carioca. O texto “Tem alguém acordado aí” está no blog de Al Gore, sobre a necessidade de salvar o planeta.
Do jornal baiano A Tarde, onde trabalhou, são extraídos textos sobre assuntos diversos do cotidiano nacional, tanto político como social, registrando fatos como a lavagem do Bonfim, a agressão à doméstica carioca Sirlei, a reflexão sobre a cidade de São Paulo como ponto de encontro de gente de todo o país, além de considerações sobre pessoas importantes da história do Brasil, como Getúlio Vargas, José do Patrocínio, Tom Jobim, Marina Silva, Dilma Rossef, Jango Goulart e Leonel Brizola, entre muitos outros.
Também há artigos publicados no site do Observatório da Imprensa que analisam a mídia, a profissão de jornalista, o vácuo deixado na TV pela morte do comediante Bussunda, o lançamento na mídia do CD Carioca, de Chico Buarque de Holanda, e ainda análises sobre o “monstro” da Áustria e uma leitura da reportagem com o rabino Henry Sobel, na revista Época, entre outras."
5) Luiza Xavier ( jornalista, Curitiba)
Minha amiga querida,
Dediquei parte deste fim de semana curitibano frio e chuvoso - sim, o recolhimento também é fundamental - para ler seu livro-presente. Que lindo.
Sei que muitas das crônicas estão nos blogs, mas livro será sempre "a casa da palavra", mesmo que os amantes radicias da tecnologia apregoem o seu fim definitivo (meu ex-marido, profissional de informática, sentia um prazer especial ao me provocar dizendo que os livros iriam acabar logo logo e que nosso filho aprenderia a ler em telas de computador - argh!).
Thiago (ah os amores necessários!) me "flagrou" rindo emocionada com uma de suas crônicas e expliquei que você, a autora-amiga e absolutamente necessária para o mundo das letras e dos amigos estejam eles onde estiverem, já tinha estado aqui em casa e que dera de presente a ele uma caixa de lápis de cor.
Ele lembrou e saiu-se com esta: "ah, a Aparecida. Esse é o nome dela porque ela é bem conhecida, né?". Crianças e sua sabedoria ainda intocada pela hipocrisia mundana. Aparecer, ser conhecido e famoso no "bom sentido" do termo. Foi a associação que ele fez.
É isso, claro, ele está certíssimo mais uma vez. Outro nome não te caberia mais adequado. Que você siga crescendo, aparecendo, sendo conhecida Brasil e mundo afora.
Beijos e uma semana maravilhosa.
Luiza Xavier
Onde encontrar o livro:
LIVRARIAS SARAIVA e ARLEQUIM (CENTRO DO RIO)
http://www.arlequim.com.br/WebForms/wfrLoja.aspx
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