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terça-feira, 23 de setembro de 2008

No site do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Rio de Janeiro





“A Mulher Necessária” tem lançamento nesta terça, dia 2 de setembro


“A Mulher Necessária”, livro da jornalista Maria Aparecida Torneros, será lançado nesta terça-feira, 2 de setembro, na livraria Arlequim, no Paço Imperial, das 17h às 20h.


Com 250 páginas, o livro reúne mais de 100 artigos e crônicas da autora sobre o cotidiano nacional.A crônica que dá nome ao livro, “A mulher necessária”, é um divertido exercício sobre a volta da cronista à psicanálise. Há artigos e resenhas sobre Fidel (publicado no site do Pravda), o lado militar de Che Guevara, o palhaço Carequinha, o colunista Joaquim Ferreira dos Santos, cronista tipicamente carioca. O texto “Tem alguém acordado aí” está no blog de Al Gore, sobre a necessidade de salvar o planeta.


Do jornal baiano A Tarde, onde trabalhou, são extraídos textos sobre assuntos diversos do cotidiano nacional, tanto político como social, registrando fatos como a lavagem do Bonfim, a agressão à doméstica carioca Sirlei, a reflexão sobre a cidade de São Paulo como ponto de encontro de gente de todo o país, além de considerações sobre pessoas importantes da história do Brasil, como Getúlio Vargas, José do Patrocínio, Tom Jobim, Marina Silva, Dilma Rossef, Jango Goulart e Leonel Brizola, entre muitos outros.Também há artigos publicados no site do Observatório da Imprensa que analisam a mídia, a profissão de jornalista, o vácuo deixado na TV pela morte do comediante Bussunda, o lançamento na mídia do CD Carioca, de Chico Buarque de Holanda, e ainda análises sobre o “monstro” da Áustria e uma leitura da reportagem com o rabino Henry Sobel, na revista Época, entre outras.


Aparecida Torneros nasceu no Rio de Janeiro, em setembro de 1949. Foi aluna dos tradicionais colégios cariocas Instituto de Educação e Pedro II. Formada em Jornalismo pela Universidade Federal Fluminense, trabalhou como correspondente da revista O Cruzeiro no Japão em 1972. Em 1975 iniciou a carreira de professora universitária, quando fez o mestrado em Sistemas de Significação, da escola de Comunicação da UFRJ (iniciado em 1974) lecionando em universidades, na área de Comunicação Social.

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