Maracanã

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sexta-feira, 25 de setembro de 2009

Agradecendo o carinho do Gilson Nogueira



Gilson Nogueira:
Cida cidadã sideralmente linda no seu jeito de sentir e de dizer coisas tão belas, seus textos, invariavelmente impregnados de poesia, são daqueles que fazem quem os lê tê-los carinhosamente guardados na memória, independentemente de mantê-los, arquivados, nas pastas cibernéticas, prevendo a eles retornar e, desse modo, voltar a sorrir. Por conta de mais uma “viagem” sua a Paris, em suas crônicas, como esta, sinto-me, de corpo e alma na Cidade Luz desfrutando suas belezas, seus mistérios, sua atmosfera impregnada de história e paixão. Quem dera, nobre escritora, competente jornalista, colaboradora, como eu, deste site-blogosférico do ilustre Vitor Hugo Soares, que o mundo inteiro pensasse Paris 24 horas, direto,sem fechar, e que a França, no que ela tem de melhor, como o seu perfume, mais que aviões de caça, buscasse fornecer, de graça, pacotes para quem precisa clarear a mente e entender que a liberdade, a igualdade e a fraternidade são esssenciais para encantar as pessoas. Vamos sonhar. Parabéns, Cida Torneros!


Vamos sonhar, sim, sonhemos, pois!
Caríssimo Gilson, de quem recebo tão expressivo carinho, e a quem devo tantas reflexões que me chegam através dos seus esmerados textos publicados  no site Bahia em Pauta, onde me cabe constantemente, encontrá-lo, em dias de júbilo, momentos de boa crítica e bom jornalismo.
O que aproxima as pessoas, meu amigo, muitas vezes, além das cidades, bem aquém dos países e talvez na dimensão do além-túmulo, é justamente o enredo dos seus sonhos... todos sonham em maior ou  menor escala, em todos os lugares do mundo.
Pois foi sonhando que a humanidade construiu civilizações e é a partir de pesadelos que se ousa destruir os sonhos dos povos, com as guerras, com  o terrorismo, com a opressão e o totalitarismo.
Benditos somos nós que sonhamos, sempre, com melhores dias para as pessoas que habitam o planeta, para os casais que se apaixonam, para os meninos que nascem, para as meninas que descobrem sua feminilidade e para os comandados que observam com isenção as ordens dos seus comandantes. Se meus textos contém poesia, é porque a vida os inspira, apesar dos pesares, há um arco-íris teimoso surgindo após cada tempestade, e crianças ainda sorriem mesmo imersas na pobreza ou abandonadas nas ruas.
Obrigada, Gilson, mas o espaço do amor é o mesmo da vida, não há como separar os dois lados da mesma moeda. Se , entretanto, carrego nas tintas e exacerbo com teor poético minha prosa, saiba que sintonizo leitores como você,  capto seus sentidos amenos, repercuto a alma que é macia, dos que seguem crendo que acima dos negócios e das políticas rasteiras, há um inquestionável patrimônio afetivo capaz de universalizar a linguagem humana, e este se chama emoção.
beijo
Cida Torneros           

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