Maracanã

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sexta-feira, 10 de abril de 2009

Al di la

SONHO DE PÁSCOA:
um novo ser humano

Aparecida Torneros


Um novo ser humano, capaz de acreditar em si mesmo, a ressurgir de dentro do velho homem cansado e triste, com esperança de salvar o Planeta e seus descendentes, tomado de fé inabalável no bem, apto a vencer o mal... Da composição molecular, depois de virar cinzas e pó, eis que um ser surpreendente ressurge com luz intensa como a brotar do lodo a flor mais branca, a lenda cristã, a tradição judaica, o zen budismo, a vida islâmica, o amor... Das energias que se reagrupam, renasce dentro de cada um o sentimento da fraternidade, da tolerância e do encontro... Um universo múltiplo de peles diferentes e crenças antagônicas, em cada coração, o olhar majestoso da compaixão amiga, em cada alma, a generosidade da compreensão e a altivez do perdão... Sonho de Páscoa, fantasia possível ou delírio de crentes na humanidade, esse dom maior de transigir e contemporizar, predicado superior, superação... Um sentido profundo da efemeridade da vida, e da eternidade de cada sonho... Cada um de nós abençoa o próprio ego, Despojando-se da vaidade supérflua, de toda crise... O que importa, já que é Páscoa, é saber-se parte de um todo recuperável, é crer de novo na palavra amiga, é buscar novamente a sensação da plenitude...

cida e magda

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alta de n sra da Penha RJ

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cida, zazá, re, rosana

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cida e léozinho 1979

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a paris, 15 de maio de 2011

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fluzao do meu filho

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Um livro encantador : A Mulher Necessária

UM LIVRO ENCANTADOR
Por Carlos Higgie

Leitor assíduo dos textos de Maria Aparecida Torneros na Internet e sabedor da qualidade da sua escrita, encarei a leitura do seu livro “A mulher necessária” como quem vai ler um texto na web, sem grandes pretensões e procurando a leveza e a fugacidade. E fui gratamente surpreendido, devorado pelas crônicas que me envolveram e me transportaram a cada momento da história, a cada personagem citado, fazendo com que eu participasse, de uma maneira quase mágica e inexplicável, de episódios que nunca vivi e dos quais não tinha o menor conhecimento. Nisso consiste a magia de uma escritora como a Maria Aparecida, fazendo com que o leitor entre na crônica, nos fatos, e sinta na própria sensibilidade emoções, sentimentos, acontecimentos que atingiram ao cronista e aos seus “personagens”.A obra está dividida em três partes, claramente demarcadas e sinalizadas por prefaciadores de peso. Cada uma dessas partes (ou capítulos?) revela um momento da jornalista incrível, curiosa, persistente, lúcida e envolvente que é a Cida.Théo de Castro Drummond apresentando a primeira parte (Lucidez de jornalista com romantismo de poeta) abre o caminho para o livro e para as crônicas que são debulhadas com maestria pela autora. Afirma Drummond: (...) “ela consegue ver além daquilo que os acontecimentos deixam perceber, o que faz das suas crônicas e artigos uma constante descoberta da própria vida, que ela tão bem sabe retratar” (...)Segundo a autora essa primeira parte contém textos que navegam pelo mundo virtual, sendo reproduzidos em blogs, sites e páginas, por amigos e também por desconhecidos.A segunda parte da obra (Descobrimentos de Cida) foi prefaciada pelo jornalista Vitor Hugo Soares. São colaborações que foram publicadas pelo jornal baiano A Tarde. Escreve o jornalista: (...) “Os artigos assinados por Aparecida Torneros, publicados semanalmente com zelo e merecido destaque em página nobre do jornal baiano, ganhou uma legião de leitores prazerosos, atentos, participativos” (...) “enchiam a caixa eletrônica da editoria de Opinião de vibrantes comentários e elogios. Alguns, no entanto, renderiam à autora, raivosas e ameaçadoras mensagens de vigias do preconceito e da intolerância de plantão” (...)A terceira e última parte (Cida conta e canta nossa gente, nossa vida!) traz artigos publicados no Observatório da Imprensa e é prefaciado por José Dirceu. Sim, por ele mesmo, fato que revela mais uma faceta da incrível mulher que é a Cida.Escreve Dirceu: (...) “A mulher necessária” retrata um pouco dessa história, sem importância, entre dois brasileiros que se encontram, Cida e Ze Dirceu, mas retrata mais, conta e canta nossa gente e nossa vida, da vida da Cida, como ela diz, dos 38 anos de profissão e encontros, desencontros, de suas raízes espanholas, de seu Rio de Janeiro, de sua profissão, de ser mulher, mãe e companheira, dos amores perdidos e não achados, dos nossos heróis e vilões, da imensa vontade de viver de Cida e de sua inesgotável paixão pelo nosso povo e pelo Brasil, de seu amor pela vida, tudo que nos une e nos anima a lutar todos os dias, a ser felizes”(...)Um livro de leitura fácil e agradável, mexendo a todo momento com nossas emoções. Uma obra necessária e que merece ser lida e degustada.

A MULHER NECESSÁRIA – MARIA APARECIDA TORNEROSEditora t.mais.oito246 páginas. São Paulo. 2008(`a venda nas livrarias Saraiva)

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Eu, definida por mim mesma.. Sou carioca, 65 anos.Jornalista, vivo no Rio de Janeiro. sorriso do filho amado é alento interior permanente.Família reunida é alegria na certa. O maior tesouro que busco juntar é colecionar bons amigos e amigas, respeitosos, sinceros, presentes e solidários.Ah, falar do segundo livro, "contra-ataque do amor", é contar que juntei trinta pequenos contos, historinhas de personagens femininos, em sua maioria, que reagem, cada qual, ao seu modo, aos seus instintos amorosos. Conto histórias dos outros que testemunho, as minhas próprias e as que invento (na maioria das vezes).Como quem conta um "conto" aumenta um ponto, espero que os leitores acrescentem sentimentos, conclusões e desdobramentos, ajudando-me a montar o quebra-cabeças que é o jogo do amor, verdadeiro xadrez, intrincado, emocional e com uma pitada racional, apesar do seu impulso altamente inconsciente... há uma guerra chamada vida, e uma luta chamada amor, cujas batalhas são personalizadas e novelescas, sejamos sinceros, porque o tema é vasto, e a luta continua... Cida Torneros